MPSE homenageia membros que completaram 20 anos de carreira e entrega Selos de Resolutividade do CNMP

“Reconhecimento pela dedicação, competência e abnegação!”. Com essas palavras o Procurador-Geral de Justiça, Manoel Cabral Machado Neto, definiu a manhã de homenagens realizada pelo Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público de Sergipe aos membros que completaram 20 anos de carreira nos meses de setembro e dezembro de 2023. Eles foram aclamados pelos Procuradores de Justiça e receberam placas de agradecimento pelo ‘excepcional trabalho e comprometimento com os serviços prestados’ ao longo das duas décadas.

Durante a Sessão Extraordinária do CPJ, a Corregedoria-Geral do MPSE também entregou os Selos de Resolutividade e Certificado de Boas Práticas do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) aos projetos de destaque desenvolvidos por membros do MP sergipano.

> 20 anos de carreira

“É um dia de muita alegria. O Colégio de Procuradores de Justiça faz um justo reconhecimento ao trabalho desses membros que desempenham as suas funções com entusiasmo, dedicação e abnegação em favor da sociedade sergipana e das causas coletivas. O MP está comemorando esse momento tão importante da vida de todos eles e, também, da vida da instituição, porque são colegas que constroem o Ministério Público com muita unidade e harmonia. Hoje estamos aqui comemorando isso, 20 anos de competência, dedicação e abnegação”, destacou o PGJ, Machado Neto.

Pela turma de setembro de 2003, foram homenageados os Promotores de Justiça: Adriana Ribeiro Oliveira; Alexandre Albagli Oliveira; Allana Rachel Monteiro Batista Soares Costa; Ana Leila Costa Garcez; Ana Paula Souza Viana; Cecília Nogueira Guimarães Barreto; Karla Christiany Cruz Leite de Carvalho; Lúcio José Cardoso Barreto Lima; Maurício Gusmão Magalhães; Paulo José Francisco Alves Filho; Pollyanna Mara de Castro Aguiar; Renê Antonio Erba; Suzy Mary de Carvalho Vieira; e Talita Cunegundes Fernandes da Silva.

Pela turma de dezembro de 2003, foram homenageados os Promotores de Justiça: Alex Maia Esmeraldo de Oliveira; Alexandro Sampaio Santana; Etélio de Carvalho Prado Junior (Desembargador do TJSE); Mônica Maria Hardman Dantas Bernardes; e Tatiana Souto Quirino.

Lisonjeado com a homenagem, o Promotor de Justiça Alex Maia reiterou a responsabilidade dos membros para os próximos anos de atuação. “Esses 20 anos servem como gratidão por tudo que a instituição nos oferece, mas também é um momento de reflexão e de pensar naquilo que podemos continuar agregando em melhorias, em transformação, em qualidade de vida, todas aquelas promessas que o constituinte deposita ao MP. Temos o dever cívico de devolver com prestação de qualidade à altura, sintonizado com os valores atuais nos quais o país se insere, em um mundo que é necessário respeitar o outro, a diversidade, exercer a empatia. Os 20 anos é um marco para pensar o que fizemos lá atrás, se houve legado, e se não houve, tentar modificar o futuro”, analisou.

> Homenagens do CNMP

Durante a Sessão Extraordinária, o Corregedor-Geral do MPSE, Jorge Murilo de Seixas Santana, entregou os Selos de Resolutividade e Certificados de Boas Práticas da Corregedoria Nacional do Ministério Público aos projetos “Vamos Impulsionar o Planejamento Estratégico (Vipe)”; “Modernização do Centro Educacional Vitória de Santa Maria”; “Fiscalização Preventiva Integrada (FPI)” e “Proteger é Dever de Todos”.

“Os Selos de Resolutividade resultam no trabalho inferido pela Corregedoria-Nacional e desenvolvido por diversos Promotores e Procuradores de Justiça nos MPs brasileiros. São projetos que alavancam a resolutividade das nossas ações, como o caso do Vipe – que representa um métrica por tudo que se executa dentro do nosso planejamento estratégico. Então todas essas homenagens são iniciativas meritórias para esses membros que têm uma carreira de muitos sacrifícios”, avaliou o Corregedor-Geral, Jorge Murilo.

A Promotora de Justiça Talita Cunegundes complementou. “São reconhecimentos importantes e que nos incentivam a continuar sendo entusiastas daquilo que estamos fazendo. A gente se sente fortalecido para exercer o papel, transformar isso em projetos, em campanhas e programas, deixando uma marca para que as pessoas multipliquem essas ações. A prática resolutiva permite ao MP isso”, frisou.