Você sabia que o mês de maio é voltado para discutir sobre fibromialgia? No dia 12, foi celebrado o Dia Mundial da Fibromialgia, uma síndrome que se manifesta através de dores generalizadas e crônicas nos músculos e articulações. Neste mês, o Projeto “Saúde em Cores”, lançado pelo Ministério Público de Sergipe, por meio do Centro de Apoio Operacional dos Direitos à Saúde, trouxe o “Maio Roxo” para discutir sobre o tema.
O objetivo do “Saúde em Cores” é conscientizar a população sergipana acerca dos cuidados com a saúde, a prevenção de doenças, e também trazer reflexões sobre diversos temas que merecem destaque ao longo do ano. Cada mês tem uma cor relativa ao assunto que precisa ser discutido e ter mais atenção. Nosso corpo precisa ser cuidado durante o ano inteiro, não apenas em setembro, outubro e novembro que são meses temáticos para debater sobre saúde.
> Maio Roxo
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a doença é comum e afeta cerca de 10 a 15% dos pacientes que vão a um consultório de Reumatologia. Geralmente se manifesta entre os 30 e 60 anos, e é mais frequente em mulheres.
O diagnóstico de fibromialgia é clínico e necessita de uma entrevista com teste de sensibilidade, já que não provoca alterações físicas no corpo dispensa exames laboratoriais.
A doença ainda não tem cura, mas pode ser tratada com medicamentos e atividade física regular. Inclusive, fatores psicológicos como estresse, ansiedade, depressão contribuem para o aparecimento e piora da doença.
Outros sintomas são cansaço, sono não reparador, alterações de memória, dificuldade de atenção e desconforto intestinal.
> Projeto Saúde em Cores
Um dos produtos que o projeto prevê é a produção de vídeos curtos que são divulgados nos canais de Comunicação do MPSE, com a participação de profissionais das áreas em destaque e informações importantes sobre prevenção e cuidado.
O quinto vídeo do “Saúde em Cores” conta com a participação do Reumatologista e Especialista em dor pela Associação Médica Brasileira, Denison Santos Silva. Coordenador do Polo de Imunologia da Oncohematos/DASA, ele destacou que existe muito preconceito em relação à fibromialgia, por ser uma doença que não apresenta alterações físicas, portanto as pessoas costumam negligenciar as queixas do paciente.
Com informações da Sociedade Brasileira de Reumatologia
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