Rochadel abordou o tema, “Corregedoria – uma nova visão prática e teórica”, e expôs uma visão mais humanizada e uma nova ótica do trabalho realizado na Corregedoria Nacional do MP, para membros e servidores ministeriais, para vários alunos de Instituições de Ensino Superior conveniadas ao Programa e integrantes de Corregedorias dos mais diversos órgãos e instituições com atuação no Estado de Sergipe. “É imprescindível que cada corregedoria do MP trabalhe junto com a Corregedoria Nacional de maneira harmônica, especialmente no aspecto da humanização”, afirmou Rochadel.
O procurador geral de Justiça Eduardo Barreto d’Ávila Fontes abriu os trabalhos e falou sobre a importância do MP Acadêmico: “ A ideia principal é aproximar o MP e os alunos trazendo uma visão mais direta de como o MP está inserido no sistema judicial como um todo”. O PGJ agradeceu a participação do corregedor nacional e comentou a importância da palestra: “Conhecer uma visão atual do funcionamento das Corregedorias é essencial para ampliar conhecimento e desfazer uma antigo entendimento de que a Corregedoria estava associada à punição. A Corregedoria tem um papel orientador, acolhedor e, debater o assunto, ajuda a divulgar e entender esse trabalho tão importante”, disse o PGJ.
O coordenador de ensino da ESMP, Sandro Costa e a corregedora geral do MP de Sergipe, Maria Conceição de Figueiredo Rolemberg saudaram os presentes. Sandro Costa falou sobre o MP Acadêmico e teceu elogios acerca da experência do palestrante e Conceição Figueiredo contou um pouco do trabalho realizado na Corregedoria Geral em Sergipe.
Após a palestra, o corregedor nacional recebeu, no foyer do Auditório Promotor de Justiça Valdir de Freitas Dantas, autoridades, amigos e familiares, para o lançamento do Livro intitulado “Amor e não Temor – uma nova visão de corregedoria prática e teórica”. A obra, lançada pela Editora D’Plácido reúne alguns autores, dentre eles o promotor de Sergipe, Rafael Kurkowski que, junto com Rochadel, recepcionou os amigos na apresentação da obra.
No livro, os autores explicam que não abordam somente questões técnicas afetas á função tipicamente correicional ou disciplinar mas, também, outros valores originados do amor e da humanização. Além disso, expõem o desejo de que a obra seja um farol e um novo paradigma institucional para a sociedade em geral e lembram que “Amor e não temor” não se destina somente àqueles que atuam perante e nos órgãos correicionais mas, o conteúdo inspirado no amor, é aplicável à atividades privadas, familiares, públicas, além de contribuir, positivamente, para os mais variados mecanismos de superação de obstáculos, no dia a dia de qualquer cidadão.
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